PROJETO


A Redes da Maré e a Azulejaria caminham juntas desde 2006, quando a organização convidou a arquiteta e artista Laura Taves para ministrar oficinas de arte com azulejos.

Já são 15 anos dessa parceria através de um programa de ações que conjugam processos coletivos de arte, educação e formação com os moradores locais, realizando um conjunto de atividades que dão origem a intervenções urbanas no espaço público da favela, com o propósito de construir e fortalecer uma vivência artística para os mareenses.

O trabalho é um exercício de arte e educação em constante transformação, buscando fortalecer as potências individuais de seus participantes a partir da construção artística coletiva. A cada ano as parcerias se amplificam dentro dos eixos de trabalho da Redes da Maré e em projetos como a Biblioteca Lima Barreto, o NUMIM, a Casa das Mulheres da Maré, o Espaço Normal, a Lona da Maré, entre outros. 

 



Inauguração do projeto ‘Correspondências Cariocas - O Rio em 450 azulejos’, com crianças e jovens que participaram, em frente à casa da antiga morada D. Severina, apresentando um mosaico variado e contundente sobre sua cidade e o cotidiano que vivenciam na Maré.

 

 

 

 

Oficinas de Azulejaria - Desenhado originalmente como oficinas de arte e azulejaria para crianças e adolescentes, o trabalho do Ateliê Azulejaria foi sendo apurado, aprimorando a metodologia, expandindo o alcance de público e amplificando sua atuação nas comunidades. Ao longo desse processo, foi determinante o investimento e a instalação do forno de cerâmica na sala de artes, localizada no prédio central da Redes da Maré, consolidando a presença do projeto na Maré e possibilitando um espaço de maior experimentação.

Você já participou das oficinas da Azulejaria? Gostaria de nos mandar um depoimento sobre sua experiência com a gente?  

 

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Placas de Ruas da Maré - Em 2012, com a produção de placas de rua, criamos um processo de investigação e resgate da memória local com alguns dos moradores e moradoras mais antigos, para o exercício da cidadania e o direito à cidade. Durante 10 anos, o Censo Maré mapeou todo o Complexo da Maré, e graças ao projeto,nasceu o Placas de Ruas. Definida como bairro em 1994, a Maré foi ressignificada em sua visibilidade, reconhecimento, identidade cultural e dos próprios moradores, seu pertencimento e valorização.

 



Foto: Workshop de azulejaria com familiares de vítimas da covid-19 em Maré.



#BiennaleArchitettura2016 (Pavilhão do Brasil) Placas de Rua da Maré.

 

PRINCIPAIS AÇÕES E ATIVIDADES


 

 

Construção de identidade

Em 2016, com as mulheres do projeto Maré de Sabores, construímos a fachada de um novo equipamento da Redes da Maré: a Casa das Mulheres da Maré.





 

 

Intervenções artísticas  

Entre 2018 e 2019, o projeto, Maré a Céu Aberto convidou 5 artistas de fora e de dentro da comunidade para propor intervenções urbanas permanentes em diferentes favelas que compõem a Maré.








Para além dos azulejos

A Azulejaria também apresenta a Maré em seminários, exposições, aulas e debates, exibindo o trabalho em espaços nacionais e internacionais dedicados ao conhecimento e às artes.





 

 

“Viver é uma ação coletiva”

O projeto mais recente, realizado em agosto de 2021, foi a instalação de dois painéis no novo galpão do Espaço Normal. Os painéis de azulejos são uma obra de arte coletiva feita por frequentadores de cena de uso do crack na Maré com a equipe da Azulejaria em celebração à 1ª semana de Saúde Mental - Rema Maré, nas favelas da Maré.





Brinca Maré

Projeto contemplado pelo Programa de Fomento à Cultura Carioca através do Edital Foca 2021, da Secretaria Municipal de Cultura, inaugurado em novembro de 2022. A partir de uma intervenção coletiva de arte pública em azulejaria, o projeto possibilitou o resgate de uma pequena praça localizada entre duas comunidades, a Praça da Paz, antes "um lixão", que vem sendo retomada pela população local. Ao longo de 6 meses foram realizadas oficinas de arte com 45 crianças e jovens, em processos de criação, cujo resultado é traduzido em 3 painéis permanentes de azulejos – dois na Lona Cultural da Maré vizinha à praça, e um na própria praça -, como demarcação e afirmação do espaço público e o direito de brincar. A conquista da praça pelas crianças como espaço de lazer para toda a Maré.



Foto abaixo 1 e 2: Oficinas com beneficiários do Espaço Normal, em 2021. Foto 2: Produção de cerâmicas na 1ª Semana de Saúde Mental na Maré - Rema Maré, em 2021, com frases dos poetas que participaram do espetáculo “Becos” mais tecedores da Redes.

ABAIXO, O TEXTO DA CURADORA E CRÍTICA DE ARTE DANIELA NAME, SOBRE A AÇÃO COM O ESPAÇO NORMAL EM 2021:


Andreza, Rafael, Antonio (fotos), coautores do trabalho que a artista e educadora Laura Taves articula há 15 anos na Azulejaria com a Redes da Maré e que agora reverberou na reflexão sobre saúde mental na favela, junto ao Espaço Normal. Em breve estará no Memorial da Maré.

Com os azulejos, Laura e os frequentadores do ateliê têm revestido os muros e fachadas de Nova Holanda e outras das 16 comunidades distintas que formam a Maré com uma teia semântica que subverte os estereótipos sobre o que seria uma favela. Passo por esses quadradinhos em branco e azuis, tão fortes na nossa memória colonial e sacra vinda de Portugal, e os redescubro numa dobra com sua origem árabe. Nessa cultura, os azulejos assinam uma escrita visual e poética para os espaços sociais e íntimos. Azulejo como poema para a arquitetura. Azulejo como memória resistente de verbo e de cor, capaz de alcançar o futuro. Maktub.

É muito bonito ver uma artista que transforma a própria reflexão/pulsão criativa em uma teia comunitária e coletiva. E eu agradeço à Laura por levar isso a uma voltagem gigantesca, do tamanho da Maré. Lá, ela vem transformando os muros em um mosaico de memórias e subjetividades dos moradores e moradoras.

Como isso é importante: afirmar memória e subjetividade é atestar a humanidade em espaços de coletividades tratadas por segmentos do poder público e de nossa sociedade apenas como uma geografia do problema - no imaginário de alguns, um gueto de crime. A rede azul de palavras e de afetos articulada por Laura e seus parceiros evidencia a Maré como o lugar da vida, da criação, do amor e do desejo - múltiplas existências. E dá para esse coração vibrante uma estrutura capaz de sobreviver ao tempo - e estampar no muro, gerações adiante, a mensagem de um presente plural e complexo.

Esse texto é apenas o meu muito obrigada.



Conheça a trajetória da Azulejaria

 



Foto abaixo 1 e 2: Inauguração do Memorial Covid-19 na Rua Bittencourt Sampaio, Nova Holanda, para homenagear os mareenses que perderam suas vidas para o vírus.

ENDEREÇO

R. Srg. Silva Nunes, 1012 - Nova Holanda, Rio de Janeiro - RJ, 21044-242 Telefone: (21) 3105-5531

 

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Ateliê com oficinas todas as terças e quintas, de 14h às 18h, na sede da Redes da Maré, na Nova Holanda. Para participar, mande uma mensagem pelo WhatsApp para marcar um dia e horário: (21) 99924-6462 Vale lembrar que, ao longo da pandemia, os encontros foram realizados de modo virtual.

CONTATO DA AZULEJARIA

Email: laurataves@redesdamare.org.br

WhatsApp da coordenação;: (21) 99435-6300

Whatsapp da Redes da Maré: (21) 99924-6462

Instagram: @atelieazulejaria

Web-site: Clique Aqui

EQUIPE DA AZULEJARIA

Direção de Arte: Laura Taves

Coordenação de Oficinas: Márcia Queiroz

Co-direção de Arte: João Rivera (Juca)

Monitores das oficinas: Arthur Vianna, Júlia Chagas e Sidney D'Arc

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES

2021

Instalação de dois painéis no novo galpão do Espaço Normal, uma obra de arte coletiva confeccionada pelos frequentadores do espaço, amigos do Normal (Carlos Roberto Normal) em celebração à 1ª semana de Saúde Mental - Rema Maré. l Realização do projeto “Respiração”, contemplado pela Lei Aldir Blanc que reuniu jovens artistas locais para debater a temática “corpo negro vivo no território”, resultando na produção de um painel de grafite de 25m² e na confecção de um painel monumental na Avenida Brasil, próximo à Passarela 10, criado e produzido em parceria com a equipe do Encontro das Artes, coletivo local que desenvolve projetos com ex-presidiários. | Realização de oficinas com acolhimento de familiares e amigos, resultando na inauguração de um Memorial em homenagem às vítimas da Covid-19, na Rua Bitencourt Sampaio, Nova Holanda. Fruto da parceria com o Eixo Segurança Pública e Acesso à Justiça e revelada em um painel de azulejos com mais de 20 metros quadrados, que traz os nomes de 72 dos 380 mareenses que perderam suas vidas para o vírus.

2020

“Núcleo de Arte e Música da Maré”, projeto realizado em parceria com o Instituto d’O Passo, apoiado pela da Lei do ISS, que aconteceu em plena pandemia e buscou se adaptar para oferecer às crianças e jovens, oficinas de arte e música de modo virtual. As crianças foram incentivadas a criar histórias, desenhos e músicas a partir de suas percepções dos sons e das paisagens da Maré. l O projeto “Maré a Céu Aberto” foi selecionado para constar na publicação do 27º Congresso Mundial de Arquitetura.

2019

Participação da Azulejaria na Exposição “Je suis Le monde Entier / Eu sou o mundo inteiro”, realizada no Centro Regional de Arte Contemporânea de Montbéliard - Le Crac19, na França. Do encontro com 3 ex-alunos das oficinas da Azulejaria na Maré, o tema da visibilidade serviu como reflexão e disparador do diálogo entre a Maré e a França, para a exposição “(Con)Vivências”, com Ricardo Basbaum, Lygia Clark e Hélio Oiticica.

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2018

Aprovamos o “Maré a Céu Aberto” , projeto que nasceu da parceria da Azulejaria com o Núcleo de Memórias e Identidades da Maré - NUMIM, partindo da vontade de contar um pouco mais da história das favelas da Maré e de seus habitantes, reafirmando suas formas de viver e construir identidades. Realizado com o apoio do Rumos - Itaú Cultural, apresentou obras de arte permanentes em um percurso guiado por diferentes pontos do território. Ao longo de 2019 e 2020, cinco artistas realizaram processos de criação com os moradores.

2017

Placas de Ruas da Maré participa da mostra "Como Se Pronuncia Design em Português: Brasil Hoje", em Lisboa. Uma seleção de cem projetos brasileiros no século XXI mostrando "um Brasil real na resolução de problemas concretos". | Participação na 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo na mostra “Devires do Brasil: cartografia de um imaginário daqui”, com obras históricas em paralelo a propostas contemporâneas brasileiras. | Criação da fachada da Casa das Mulheres da Maré, concluída em outubro de 2017. Foram realizadas oficinas com a equipe de mulheres do Maré de Sabores, onde foi criado o painel de entrada da casa que mais tarde deu origem ao desenho da fachada.

2016

A Maré na Bienal de Veneza: em abril de 2016 o projeto das Placas de Rua da Maré representou o Brasil na 15ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza. O projeto foi selecionado para a mostra “Juntos”, com o tema Reporting from the front (Notícias do Fronte) que valorizou trabalhos do mundo todo que contribuem para o bem comum e melhoria de vida das pessoas. | Projeto “Correspondências Cariocas - O Rio em 450 azulejos” que reuniu mais de 1.000 azulejos revestindo uma casa e ilustrando um panorama do que era a cidade do Rio de Janeiro no momento de celebração de seus 450 anos. | Através do Edital de Fomento da Prefeitura do Rio de Janeiro, o projeto “Correspondências” realizou oficinas de azulejaria com 50 crianças e jovens da Maré. Os desenhos foram transformados em cartões postais e enviados para outras crianças de todas as partes do mundo, contando um pouco sobre nossa cidade. | Participação no projeto Ocupação do Centro de Artes da Maré, com oficinas e ações nos sábados em família.

2015

Realização do projeto Correspondências Cariocas – o Rio em 450 azulejos, contemplado no Edital de Fomento da Secretaria Municipal de Cultura em comemoração aos 450 anos da cidade. Ao longo do ano, oficinas de arte reunindo história, poesia e pesquisa resultaram no painel da Casa da D. Severina cuja inauguração aconteceu em 2016. l Reconhecimento das ruas na Maré: decorrente do processo de trabalho do Censo Maré (início em 2010), junto às 16 Associações de Moradores entre outros parceiros e da realização do projeto piloto das Placas de Rua da Maré. Em 2015 foi criado um grupo de trabalho pela Secretaria Municipal de Urbanismo para reconhecer e registrar oficialmente as ruas da Maré. A equipe passou 7 meses tirando a "certidão de nascimento" de aproximadamente 505 das 815 ruas do bairro. Alguns de nossos alunos tiveram a oportunidade de participar do processo, renomeando as ruas onde moravam.

2014

“Azulejos Rinocerontes”: confecção de painel inspirado na obra teatral de Eugène Ionesco. Em abril de 2014 a Maré foi ocupada pelas Forças Armadas. Nesta mega operação que durou mais de 1 ano, as ruas se tornaram um território de guerra, com tanques circulando, soldados armados, arames farpados e barricadas. Nas oficinas da Azulejaria, a partir de um exercício de reflexão, uma gravura do Rinoceronte de Durer foi escolhido como mascote da turma, nos conduzindo até a peça de teatro “O Rinoceronte” na Cidade das Artes e abordando temas como: cultura, fascismo, responsabilidade e moralidade.

2013

As Placas de Ruas da Maré se tornam parte do acervo do Museu de Arte do Rio (MAR). Expostas pela primeira vez na inauguração do museu, na mostra “ImagináRIO”, agregando trabalhos que apontavam para uma contínua reflexão sobre a cidade do Rio de Janeiro

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2012

As “Placas de Rua da Maré / Maré de Ruas e Histórias” são o resultado de um processo de trabalho que buscou oficializar as mais de 700 ruas do bairro pelos órgãos públicos. | Maré de Ruas e Histórias foi criado como um projeto piloto com o objetivo de mobilizar e incluir os moradores e, a partir de seus depoimentos, produzir algumas das placas de rua na Maré.

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2010

Exposição "Gordon Matta-Clark Desfazer o Espaço" no Paço Imperial, Rio de Janeiro. Os alunos da Azulejaria foram convidados a participar da produção do Garbage Wall (muro de lixo), uma peça icônica nas exposições desse artista pelo mundo. Como parte da exposição, foi reconstruída a obra Garbage Wall [parede de lixo] com a Azulejaria e os alunos das oficinas de arte da Redes da Maré, e com os funcionários do Paço.

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2006

Início das ações da Azulejaria com o Programa Criança Petrobras na Maré. l A Azulejaria vence o Prêmio Urbanidade, do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), por unir cultura e responsabilidade social. l Inauguração dos primeiros painéis na Maré: "O Guarani na Nova Holanda", inspirado na obras de José de Alencar e Carlos Gomes; e "Maré, as origens do bairro", com os alunos do Morro do Timbau.

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