1:: Plantão para ações de enfrentamento às violência para demandas emergenciais
2:: Pesquisa em redes sociais e mídia
3:: Busca ativa
4:: Articulação territorial
5:: Levantamento de dados oficiais
6:: Coleta de evidências
7:: Gestão do banco de dados
8::Sistematização
9:: Promoção do debate crítico sobre segurança pública
7ª EDIÇÃO - 2022
Nesta 7ª edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré, a Redes da Maré reflete e apresenta dados sobre a violência armada e os seus efeitos na vida cotidiana de moradores das 16 favelas da Maré durante o período de 2022. São informações relativas às operações policiais e aos confrontos entre grupos armados ocorridos ao longo do ano. Foram traçadas análises comparativas entre o ano de 2022 e os cinco anos anteriores, o que permite uma visão mais ampla e de longo prazo sobre o que demonstradamente intensifica ou atenua o cenário crítico de violações e violências que atingem os moradores nas 16 favelas da Maré. Em 2022, houve um aumento significativo no número de intervenções policiais e, por consequência, de homicídios.
Boletim de Monitoramento e Enfrentamento às Violências na Maré
O Boletim Direito à Segurança Pública na Maré reúne, anualmente, dados inéditos sobre a violência armada no conjunto de favelas da Maré, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Os dados quantitativos e qualitativos são coletados continuamente pelo projeto “De Olho na Maré”. Ao longo dos últimos anos, o monitoramento diário dos diferentes impactos da ação ou da omissão do Estado na Maré evidencia o quadro de insegurança urbana causado por um modelo de segurança pública de confronto, predominante no Rio de Janeiro, que submete moradores de favelas e periferias a condições extremas de injustiça, negação de direitos, invisibilidade, medo e dor.
6ª EDIÇÃO - 2021
No período de pandemia da covid-19, após 18 meses de suspensão de operações policiais em favelas do Rio de Janeiro determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da “ADPF das Favelas”, o 6º Boletim Direito à Segurança Pública na Maré analisa os efeitos desta determinação. A equipe destacou como seu cumprimento varia pelo Conjunto de Favelas da Maré, ou mesmo entre o território e outras favelas da região metropolitana do Rio de Janeiro.
EDIÇÃO ESPECIAL 1º SEMESTRE 2021
As mudanças em relação às orientações da política de Segurança Pública no Rio de Janeiro, através de instrumentos jurídicos como a Ação Civil Pública da Maré (ACP da Maré) e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635 (ADPF das Favelas), sobretudo com a suspensão das operações policiais durante a pandemia, no Estado do Rio de Janeiro em 2020, não foram sustentáveis a longo prazo. Este boletim evidencia diversas flexibilizações que impactaram na redução da violência e na violação de direitos aos mais de 140 mil moradores da Maré.
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5ª EDIÇÃO - 2020
As informações sobre confrontos armados e violações de direitos colhidos por tecedores da Redes da Maré nesses últimos cinco anos apontam situações recorrentes de violência. Leia o documento completo da 5ª Edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré.
4ª EDIÇÃO - 2019
A 4ª edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré, com dados coletados ao longo de 2019, foi lançada no começo de 2020. O material vem sendo editado anualmente, desde 2016, com dados atualizados ano a ano, traçando ainda um comparativo no tempo. Em 2020, a Redes da Maré inova e lança ainda mais dois instrumentos para aprofundar o olhar e a análise sobre a situação, são eles: Mapa on-line e Tabela de dados.
Dado o aumento da violência armada no território de favelas da Maré em 2019, publicou-se ainda uma edição semestral que pode ser lida AQUI.
EDIÇÕES 1, 2 e 3
3ª edição | Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2018
A terceira edição da publicação, em 2018, mostra 16 operações policiais na Maré, com 24 mortes em decorrência de intervenção policial e 10 dias de atividades suspensas nos serviços públicos.
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2ª edição| Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2017
O 2º Boletim trouxe dados referentes ao ano de 2017, quando aconteceram 41 operações policiais na Maré, 42 homicídios durante confrontos armados, 35 dias sem aulas e 45 dias sem funcionamento de postos de saúde na Maré.
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1ª edição| Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2016
Os dados de 2016 apontaram para 33 operações policiais na Maré, com 17 mortes em decorrência de intervenção policial e 20 dias de atividades suspensas nos serviços públicos.
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16 Associações de Moradores da Maré
Para conhecer melhor melhor o trabalho desenvolvido pelo "De Olho na Maré!" e acessar o georreferenciamento dos dados da violência armada em 2020, veja abaixo:
Lançamento da 6ª edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré com os dados de 2021. | Lançamento do Boletim de Monitoramento e Enfrentamento às Violências na Maré no 1º Congresso Falando Sobre Segurança Pública na Maré, com informações sobre outros tipos de violência, além da armada, no Conjunto das 16 Favelas da Maré. | Realização do 1º Congresso Internacional Falando Sobre Segurança Pública na Maré entre os dias 9 e 12 de agosto.
Em 2021, das 110 situações de violência armada, tanto relacionadas à atuação das polícias quanto dos grupos armados, o projeto De Olho na Maré registrou 110 plantões presenciais e pesquisa para coleta de informações realizadas pela equipe do eixo Direito à Segurança Pública e Acesso à Justiça. | Foram realizadas 94 visitas presenciais ou contatos on-line de busca ativa a membros e instituições da rede de colaboradores do projeto para verificação e confirmação de dados coletados. | Lançamento on-line da 5ª edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré com dados de 2020 que contou com a presença do professor Daniel Hirata, professor adjunto do Departamento de Sociologia e Metodologia em Ciências Sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), da diretora e fundadora da Redes da Maré, Eliana Sousa Silva, e da coordenadora do De Olho na Maré, Camila Barros. | Lançamento da edição especial sobre o primeiro ano de ADPF 635 das Favelas do Rio de Janeiro.
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